O jejum intermitente faz bem ou mal ao nosso corpo?
Em primeiro lugar, é preciso considerar que o emagrecimento resultante dessa prática não é sustentável.
Apesar das alegações dos criadores da dieta e das celebridades que a adotaram, a maior parte dos nutricionistas e dos médicos especializados em nutrição e endocrinologia é categórica ao afirmar que o jejum intermitente é prejudicial ao nosso organismo.
Em primeiro lugar, é preciso considerar que o emagrecimento resultante dessa prática não é sustentável. Ao passar longos períodos sem comer, seu corpo entende que está em privação e vai fazer de tudo para armazenar o máximo de gordura possível, causando uma redução do metabolismo que vai atrapalhar o processo de perda de peso.
O emagrecimento que algumas pessoas observam durante o jejum intermitente corresponde, na verdade, a uma perda muscular. Ou seja, a pessoa até fica mais leve, mas não eliminou gordura e provavelmente está com deficiência de vitaminas.
Mesmo que a pessoa consuma suplementos vitamínicos durante o jejum, eles não fornecem os carboidratos e as proteínas necessárias para o funcionamento do organismo. Como resultado, ficamos mais propensos a sofrer quedas de pressão, desmaios, crises de hipoglicemia, câimbras e desequilíbrios eletrolíticos, que levam à desidratação mesmo que a pessoa tome água.
Diante disso, os quilos que eventualmente foram perdidos com o jejum intermitente logo vão voltar com o famoso efeito sanfona, pois a pessoa não aguenta manter esse tipo de dieta por muito tempo.
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