Neste verão mantenha os cuidados preventivos para a Covid-19 e H3N2.
Com duas infecções ativas circulando pelo país, é importante que a população mantenha o uso de máscara e higienização das mãos.
Com a flexibilização das regras sanitárias e o avanço da vacinação da Covid-19, a normalidade do cotidiano voltou e as pessoas começaram a esquecer de cuidados essenciais como o uso de máscaras, o que acarretou um novo pico de contaminação, e dessa vez, uma dupla contaminação.
Isso porque, ainda no mês de dezembro de 2021, começaram a surgir surtos de doenças virais como a gripe comum, e o surgimento do vírus H3N2, uma variante da Influenza. Além disso, o mundo continua preocupado com a Covid-19, a variante Omicron e, recentemente, casos de ‘Flurona’ – termo designado para coinfecção por Covid e Influenza (flu, em inglês).
Ambos os vírus têm mecanismos de transmissão semelhantes e a única forma de evitar o contágio é seguir as mesmas orientações de prevenção adotadas durante a pandemia da Covid-19 como usar máscaras corretamente (cobrindo boca e nariz), lavar as mãos com frequência e evitar aglomerações.
Distinguindo sintomas
Além disso, é importante entender o que são essas doenças virais e quais os sintomas, e em caso de necessidade maior, buscar ajuda médica ou realizar o teste.
Causada pela variante Darwin do vírus Influenza A, a gripe H3N2 tem causado preocupação pois ela está acontecendo no verão, quando normalmente ocorre no inverno. A Covid-19 e a gripe por H3N2 são infecções respiratórias, no entanto são causadas por agentes infecciosos distintos: a Covid-19 é causada pelo vírus SARS-CoV-2, enquanto a gripe H3N2 é causada pelo vírus H3N2, que é um subtipo do vírus Influenza A.
Por serem doenças respiratórias, os sintomas podem muitas vezes serem confundidos. Com duas infecções ativas (Coronavírus e H3N2), é importante ficar atento aos sinais e redobrar os cuidados.
Os sintomas são:
- Coriza,
- Febre,
- Dor de garganta,
- Mal-estar e tosse.
A testagem é semelhante ao da Covid-19, via coleta nasal. Caso apresente algum sintoma, o recomendado é procurar acompanhamento médico e realizar a testagem. Na maioria das cidades brasileiras, a orientação é procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima, evitando a sobrecarga nos hospitais e prontos-socorros.
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